El Tiempo Está Después (tradução)

Original


Fernando Cabrera

Compositor: Fernando Cabrera

A rua Llupes chega ao meio
Encontra Belvedere
O trem saúda lá de baixo
Com silvos de tristeza
Aquelas filas infinitas
Saindo da Central
O calçamento está coberto
Porém ali está

A primavera naquele bairro
Se chamada solidão
Se chama gritos de ternura
Pedindo para entrar
Nessa aflição está chovendo
Já não se apertarão
Minhas lágrimas lá em teus bolsos
Teu casaco já mudou

Um dia nos encontraremos
Em outro carnaval
Teremos sorte se aprendermos
Que não há nenhum lugar
Que não há nenhum atracadouro
Que possa dissolver
No esconderijo o que fomos
O tempo está depois

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